UM RAIO DE SOL
O Sol se ergue todos os dias sobre toda a terra e com ele tráz todas as bênçãos da vida. Ele transporta docilmente até ao nosso planeta,todas as virtudes e sempre está desposto a alimentar-nos e auxiliar-no na nossa jornada Espiritual...
Deixa-te inundar pela LUZ do SOL. Ele lentamente aquecerá o teu coração....Namaste
Deixa-te inundar pela LUZ do SOL. Ele lentamente aquecerá o teu coração....Namaste
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
O gosto de ser diferente
É natural a tentação de invejar as aptidões físicas ou intelectuais dos outros. É natural a tentação de invejar a energia, a beleza, as habilidades ou o estatuto social dos outros. Mas, porque a inveja só faz mal ao próprio invejoso, o importante é dar atenção aos talentos pessoais e desenvolver o gosto pela diferença.
Os outros têm pontos fortes invejáveis? E nós não? Será que eles só têm qualidades e nós só defeitos? Será que nada há em nós de que nos possamos orgulhar? Será que os dons da natureza foram distribuídos apenas aos outros?
«Eu sou diferente, logo sou melhor…» é um raciocínio errado, porque complica a relação com os outros.
«Eu sou diferente, logo sou pior…» é um raciocínio mais errado ainda, porque complica a relação consigo mesmo e acaba por dificultar a relação com os outros.
«Eu sou diferente, aceito-me como sou e tenho até orgulho de mim…» é o único raciocínio positivo que facilita a relação consigo e com os outros.
Podemos imitar as boas qualidades alheias. Podemos seguir a luz de alguns mestres (líderes espirituais, professores, políticos ou cientistas). Mas não devemos atrofiar o nosso espírito nem perder a nossa individualidade. Nascemos originais. Teremos de morrer cópias?
A vida precisa de todo o tipo de pessoas, como a floresta precisa de todo o tipo de árvores e a orquestra precisa de todo o tipo de instrumentos.
Quando assumimos e desenvolvemos a nossa diferença, acabamos por viver melhor. Afinal, é agindo com originalidade, e não copiando os outros, que reafirmamos a nossa identidade e construímos a auto-estima.
Um adulto tem de deixar de ser complexado. Deve fazer uma avaliação positiva de si próprio. Sem os exageros da imodéstia, mas também sem o medo ou a vergonha dos inferiorizados, deve dizer a si mesmo, em voz baixa ou em voz alta, quantas vezes forem necessárias:
«Sou uma pessoa de valor…»
«Gosto de ser diferente…»
«Tenho orgulho de mim…»
Namaste
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