UM RAIO DE SOL
O Sol se ergue todos os dias sobre toda a terra e com ele tráz todas as bênçãos da vida. Ele transporta docilmente até ao nosso planeta,todas as virtudes e sempre está desposto a alimentar-nos e auxiliar-no na nossa jornada Espiritual...
Deixa-te inundar pela LUZ do SOL. Ele lentamente aquecerá o teu coração....Namaste
Deixa-te inundar pela LUZ do SOL. Ele lentamente aquecerá o teu coração....Namaste
terça-feira, 30 de abril de 2013
Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores
Quando pronunciamos as palavras
“perdoa as nossas dividas, assim como perdoamos aos nossos devedores”,
não apenas estamos à espera do benefício para o nosso coração e para a nossa consciência, mas estamos igualmente assumindo o compromisso de desculpar os que nos ofendem.
Todos possuímos a tendência de observar com evasivas os grandes defeitos que existem em nós, reprovando, entretanto, sem exame, pequeninas faltas alheias.
Por isso mesmo Jesus, em nos ensinando a orar, recomendou-nos esquecer qualquer mágoa que alguém nos tenha causado.
Se não oferecermos repouso à mente do próximo, como poderemos aguardar o descanso para os nossos, pensamentos?
Será justo conservar todo o pão, em nossa casa, deixando a fome aniquilar a residência do vizinho?
A paz é também alimento da alma, e, se desejamos tranqüilidade para nós, não nos esqueçamos do entendimento e da harmonia que devemos aos demais.
Quando pedirmos a tolerância do Pai Celeste em nosso favor, lembremo-nos também de ajudar aos outros com a nossa tolerância.
Auxiliemos sempre.
Se o Senhor pode suportar-nos e perdoar-nos, concedendo-nos constantemente novas e abençoadas oportunidades de retificação, aprendamos, igualmente, a espalhar a compreensão e o amor, em benefício dos que nos cercam.
Autor: Meimei
Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Pai Nosso
“perdoa as nossas dividas, assim como perdoamos aos nossos devedores”,
não apenas estamos à espera do benefício para o nosso coração e para a nossa consciência, mas estamos igualmente assumindo o compromisso de desculpar os que nos ofendem.
Todos possuímos a tendência de observar com evasivas os grandes defeitos que existem em nós, reprovando, entretanto, sem exame, pequeninas faltas alheias.
Por isso mesmo Jesus, em nos ensinando a orar, recomendou-nos esquecer qualquer mágoa que alguém nos tenha causado.
Se não oferecermos repouso à mente do próximo, como poderemos aguardar o descanso para os nossos, pensamentos?
Será justo conservar todo o pão, em nossa casa, deixando a fome aniquilar a residência do vizinho?
A paz é também alimento da alma, e, se desejamos tranqüilidade para nós, não nos esqueçamos do entendimento e da harmonia que devemos aos demais.
Quando pedirmos a tolerância do Pai Celeste em nosso favor, lembremo-nos também de ajudar aos outros com a nossa tolerância.
Auxiliemos sempre.
Se o Senhor pode suportar-nos e perdoar-nos, concedendo-nos constantemente novas e abençoadas oportunidades de retificação, aprendamos, igualmente, a espalhar a compreensão e o amor, em benefício dos que nos cercam.
Autor: Meimei
Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Pai Nosso
terça-feira, 23 de abril de 2013
A Arte de Ser Luz
"Somos estrelas de bem-aventurança.
Cada um de nós é um sol.
Pensar nisso é evocar essa luz.
Sentir-se irradiante nesse mundo - tão cheio de pessoas carregando mágoas e expostas a diversos tipos de susceptibilidades energéticas -, é tornar-se rico de possibilidades espirituais.
Ser consciente dessa luz é viver em abundância interna.
A matéria é energia condensada. E a energia é matéria sutilizada.
Logo, tudo é energia em graus variados de densidade.
Por isso, os mestres herméticos da antiguidade diziam que ‘tudo é luz!'
E eles estavam corretos: luz é vida; é movimento; é vibração; é energia.
A energia reflete o que pensamos, sentimos e fazemos uns com os outros.
A qualidade da nossa energia depende da qualidade de nossa manifestação - interna e externa -, na vida.
Quem vibra com o que faz, irradia uma energia que impulsiona aos outros na direção dos mesmos interesses e afinidades.
E o semelhante atrai o semelhante...
Então, quem quer mais luz, que seja luz!"
- Wagner Borges -
P.S.:
"O que anda no teu alento e brilha nos teus olhos, é prana*.
Vemos, ouvimos, apalpamos, saboreamos, cheiramos e pensamos por meio do prana.
O sorriso de uma bela mulher, a melodia de uma música e as palavras do orador nascem do prana.
Prana é energia."
- Swami Vivekananda -
- Nota:
* Prana - do sânscrito - sopro vital; força vital; energia.
domingo, 21 de abril de 2013
Esta Semana...
Reduza as necessidades.
Diminua as exigências.
Evite desperdícios.
Vigie a alimentação.
Apresente-se sem exageros.
Regularize a sua vida.
Para o bom desenvolvimento espiritual,
equilibre as necessidades materiais.
Quanto menos precisar,
mais fácil será a sua libertação interior.
Busque ser simples.
Fale com moderação.
Corrija defeitos.
Mostre-se um irmão dos outros.
O exagero traz consequências danosas.
Os bens do mundo devem servir a todos.
O essencial em bens materiais multiplica os bens espirituais.
(Gotas de Esperança – Lourival Lopes)
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Se eu Tivesse Falado...
Se eu tivesse falado do amor que sentia, se eu tivesse perdoado, aconselhado, se eu tivesse me calado…
Estas são afirmativas que costumam fazer parte dos nossos pensamentos em alguns momentos da vida.
Diante da perda de um ente querido ou no momento em que sabemos estar próxima a nossa partida para a Pátria Espiritual, a sensação de que se poderia ter feito muito mais, é causa de uma das grandes dores do ser humano.
Pensamos que poderíamos ter sido mais cuidadosos nos relacionamentos com os amigos e amores, ter nos doado mais ao próximo, realizado aquele sonho… ou simplesmente poderíamos ter amado mais.
por Marquinhos RibeirSe eu tivesse falado do amor que sentia, se eu tivesse perdoado, aconselhado, se eu tivesse me calEstas são afirmativas que costumam fazer parte dos nossos pensamentos em alguns momentos da vDiante da perda de um ente querido ou no momento em que sabemos estar próxima a nossa partida para a Pátria Espiritual, a sensação de que se poderia ter feito muito mais, é causa de uma das grandes dores do ser humano.Pensamos que poderíamos ter sido mais cuidadosos nos relacionamentos com os amigos e amores, ter nos doado mais ao próximo, realizado aquele sonho… ou simplesmente poderíamos ter amado mais.
O arrependimento pelo bem que não foi feito é doloroso.
Conveniente seria se vivêssemos a vida sem precisar de um dia empregar essas frases, que demonstram que algo poderia ter sido feito e que agora, não é mais possível fazê-lo.
Muitas vezes justificamos o abandono de um objetivo por não termos as condições que julgamos ideais para cumpri-lo.
Dizemos a nós mesmos que não temos o dinheiro ou o tempo suficiente, o poder ou a autoridade, que não temos coragem ou disposição, que somos velhos demais ou jovens demais ou que temos saúde de menos.
Essas afirmativas apenas demonstram o nosso desânimo frente às situações que a vida nos apresenta.
Colocamo-nos facilmente na condição de depender de algo ou de alguém para agir, quando toda ação depende exclusivamente da nossa própria vontade.
* * *
Tenhamos coragem e entusiasmo para fazer o que consideramos correto, para agir de acordo com o que a nossa própria consciência nos orienta e para fazer o que for preciso em defesa dos nossos sonhos.
Obstáculos sempre serão encontrados e dificuldades pessoais todos nós temos pois fazem parte do estágio evolutivo em que nos encontramos.
Com coragem, paciência e disciplina seremos capazes de vencer as dificuldades.
Quando nos mantemos ligados a Deus, sentindo-O em nosso íntimo, qualquer objetivo que nos propusermos a alcançar não nos parecerá distante e encontraremos a força necessária.
Seja a realização de uma grande obra ou apenas um pedido sincero de perdão a alguém que estimamos, se não tivermos coragem, acabaremos por deixar esquecida a nossa vontade.
Diante da história de nossas vidas, olhemos para trás para perceber o quanto já aprendemos, o quanto já crescemos.
E, no caso de constatar que não fizemos as melhores escolhas ao longo da nossa jornada, que usamos mal a liberdade que Deus nos concedeu para escolher os próprios caminhos, não deixemos o desânimo se instalar.
Sempre há uma boa lição a ser retirada das experiências vividas.
A coragem nos impulsiona a agir.Então viva com a sensação de estar fazendo o melhor que puder para que, um dia, não precise dizer:
Se eu tivesse…
Redação do Momento Espirita
terça-feira, 9 de abril de 2013
Os Inimigos do Progresso!
Os inimigos do progresso, da luz e da verdade trabalham na sombra; preparam uma cruzada contra as nossas manifestações; não vos preocupeis com isto.
Sois sustentados poderosamente; deixai que se agitem na sua impotência. Contudo, por todos os meios que estão em vossa força, dedicai-vos a combater, a aniquilar a ideia da eternidade das penas, pensamento blasfemo contra a justiça e a bondade de Deus, fonte a mais fecunda da incredulidade, do materialismo e da indiferença que invadiram as massas, desde que sua inteligência começou a se desenvolver.
Prestes a se esclarecer, mesmo quando apenas desbastado, bem depressa o Espírito apreendeu a monstruosa injustiça; sua razão a repele e, então, raramente deixa de confundir, no mesmo ostracismo, a pena que revolta e o Deus ao qual ela é atribuída.
Daí os males sem número que se precipitaram sobre vós, e para os quais trazemos o remédio.
A tarefa que vos assinalamos vos será tanto mais fácil, quanto as autoridades sobre as quais se apoiam os defensores desta crença têm, todas, se furtado a um pronunciamento formal.
Nem os Concílios, nem os padres da Igreja fecharam essa grave questão.
Se, conforme os próprios Evangelhos, e tomando ao pé da letra as palavras emblemáticas do Cristo, ele ameaçou os culpados com um fogo que não se extingue, um fogo eterno, absolutamente nada, em suas palavras, prova que haja condenado os culpados eternamente.
Pobres ovelhas desgarradas, sabei ver o Bom Pastor que vem de longe e que em vez de querer, para sempre, vos banir a todos de sua presença, ele mesmo vem ao vosso encontro para vos reconduzir ao aprísco.
Filhos pródigos, deixai o vosso exílio voluntário; dirigi vossos passos para a morada paterna.
O pai vos abre os braços e está sempre pronto a festejar o vosso retorno à família.
(Espírito Lamennais - 1860).
Sois sustentados poderosamente; deixai que se agitem na sua impotência. Contudo, por todos os meios que estão em vossa força, dedicai-vos a combater, a aniquilar a ideia da eternidade das penas, pensamento blasfemo contra a justiça e a bondade de Deus, fonte a mais fecunda da incredulidade, do materialismo e da indiferença que invadiram as massas, desde que sua inteligência começou a se desenvolver.
Prestes a se esclarecer, mesmo quando apenas desbastado, bem depressa o Espírito apreendeu a monstruosa injustiça; sua razão a repele e, então, raramente deixa de confundir, no mesmo ostracismo, a pena que revolta e o Deus ao qual ela é atribuída.
Daí os males sem número que se precipitaram sobre vós, e para os quais trazemos o remédio.
A tarefa que vos assinalamos vos será tanto mais fácil, quanto as autoridades sobre as quais se apoiam os defensores desta crença têm, todas, se furtado a um pronunciamento formal.
Nem os Concílios, nem os padres da Igreja fecharam essa grave questão.
Se, conforme os próprios Evangelhos, e tomando ao pé da letra as palavras emblemáticas do Cristo, ele ameaçou os culpados com um fogo que não se extingue, um fogo eterno, absolutamente nada, em suas palavras, prova que haja condenado os culpados eternamente.
Pobres ovelhas desgarradas, sabei ver o Bom Pastor que vem de longe e que em vez de querer, para sempre, vos banir a todos de sua presença, ele mesmo vem ao vosso encontro para vos reconduzir ao aprísco.
Filhos pródigos, deixai o vosso exílio voluntário; dirigi vossos passos para a morada paterna.
O pai vos abre os braços e está sempre pronto a festejar o vosso retorno à família.
(Espírito Lamennais - 1860).
domingo, 7 de abril de 2013
Colo...
Pra dar colo é preciso pegar no colo? Nem sempre. Há pessoas que dão colo com as palavras, com o que elas carregam e transmitem. Elas reconfortam sem presença física, estando, apesar disso, presentes.
É possível se dar a alguém, ser importante, fazer importante, às vezes mesmo com um gesto aparentemente banal. Estamos atravessando uma era em que as pessoas se encontram muito mais profundamente que antes. Elas se acarinham, se amam, se sustentam, amenizam a solidão e ajudam a curar feridas e secar lágrimas.
Distância? Não existe! Não é bem assim, ela existe, mas não percebemos. Eu estou aqui e estou aí ao mesmo tempo, da mesma maneira como meus amigos estão em toda parte e dentro de mim. A gente só alcança o que está perto, não?
Jesus atravessou séculos e ainda hoje nos pega no colo, ainda hoje falamos com Ele, choramos o calvário e a crucificação. Ainda hoje nos sentimos amados e podemos seguir Seu exemplo.
Quando você quiser abraçar alguém, dar colo, reconfortar e que seus braços não alcançarem essa pessoa... dê um telefonema, escreva uma carta, envie um e-mail!... Seu carinho vai chegar da mesma forma, com o mesmo calor. Nunca duvide disso!...
Letícia Thompson
O Preço da Ganância!!
Certa vez, alguém me fez a seguinte pergunta: se é verdade que neste Universo existe um sistema de causa e efeito, qual é o pagamento para a inveja e a ganância?
Essa é uma boa pergunta, porque certamente cada um de nós passa por momentos em que fica preso nesses estados negativos. De forma muito simples, o pagamento para esses sentimentos são os próprios sentimentos.
Vamos dizer, por exemplo, que sejamos invejosos. O “castigo” por assim dizer, é a própria inveja, porque através dela, nunca nos sentimos satisfeitos na vida. Quando sentimos inveja, não importa o que tenhamos – mesmo que seja muito – sempre há outra pessoa que possui alguma coisa que desejamos, e assim, não somos capazes de apreciar o que temos à nossa volta.
E quando estamos em estado de ganância? Neste estado, nos tornamos prisioneiros da nossa perseguição pela riqueza e não conseguimos mais apreciar nossa vida como ela é. Nossa ganância se torna nossa prisão. E nossa prisão se torna nosso castigo. Quando somos gananciosos, não vivemos felizes porque não conseguimos viver felizes. Permanecemos constantemente preocupados com “quem vai falar de mim” ou “quem vai dizer o que de mim” ou “quem serão as pessoas que vão me cercar”.
Porém, quando entendemos que existe uma estrutura que delineia o Universo e que tudo o que acontece na nossa vida ocorre para nos ensinar ou nos levar ao ponto de completar nossa correção, não caímos nesses estados de inveja e ganância, porque entendemos que Deus nos colocou nessa situação, nesse corpo e nesse ambiente para sermos a melhor versão de nós mesmos e para concluirmos nossa correção.
Dizem que a felicidade é como uma borboleta. Se a caçarmos, ela voará para longe de nós.
Mas se nos ocuparmos em compartilhar e em realizar outras ações positivas, então a felicidade pousará com leveza sobre nossos ombros.
Nossas circunstâncias atuais não são um castigo, mas simplesmente uma ferramenta para ajudar a nos elevarmos para outro nível de consciência espiritual. Quando realmente entendemos isso, não somos mais presas fáceis da ganância e da inveja. Estamos onde estamos porque é onde temos que estar para passar para um estado melhor.
Karen Berg
Fonte: Centro de Cabala
Essa é uma boa pergunta, porque certamente cada um de nós passa por momentos em que fica preso nesses estados negativos. De forma muito simples, o pagamento para esses sentimentos são os próprios sentimentos.
Vamos dizer, por exemplo, que sejamos invejosos. O “castigo” por assim dizer, é a própria inveja, porque através dela, nunca nos sentimos satisfeitos na vida. Quando sentimos inveja, não importa o que tenhamos – mesmo que seja muito – sempre há outra pessoa que possui alguma coisa que desejamos, e assim, não somos capazes de apreciar o que temos à nossa volta.
E quando estamos em estado de ganância? Neste estado, nos tornamos prisioneiros da nossa perseguição pela riqueza e não conseguimos mais apreciar nossa vida como ela é. Nossa ganância se torna nossa prisão. E nossa prisão se torna nosso castigo. Quando somos gananciosos, não vivemos felizes porque não conseguimos viver felizes. Permanecemos constantemente preocupados com “quem vai falar de mim” ou “quem vai dizer o que de mim” ou “quem serão as pessoas que vão me cercar”.
Porém, quando entendemos que existe uma estrutura que delineia o Universo e que tudo o que acontece na nossa vida ocorre para nos ensinar ou nos levar ao ponto de completar nossa correção, não caímos nesses estados de inveja e ganância, porque entendemos que Deus nos colocou nessa situação, nesse corpo e nesse ambiente para sermos a melhor versão de nós mesmos e para concluirmos nossa correção.
Dizem que a felicidade é como uma borboleta. Se a caçarmos, ela voará para longe de nós.
Mas se nos ocuparmos em compartilhar e em realizar outras ações positivas, então a felicidade pousará com leveza sobre nossos ombros.
Nossas circunstâncias atuais não são um castigo, mas simplesmente uma ferramenta para ajudar a nos elevarmos para outro nível de consciência espiritual. Quando realmente entendemos isso, não somos mais presas fáceis da ganância e da inveja. Estamos onde estamos porque é onde temos que estar para passar para um estado melhor.
Karen Berg
Fonte: Centro de Cabala
Pés na Terra,Cabeça no Céu
Quando Jesus dizia «Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus», fazia uma distinção entre os valores materiais, terrestres, e os valores espirituais, mas ele não preconizava às pessoas que abandonassem o mundo e se virassem unicamente para Deus. Enquanto vivemos na terra, não está em questão abandoná-la. Mas nesta terra nós devemos unicamente pousar os nossos pés, mantendo a cabeça no céu, ou seja, pondo sabedoria e amor em todas as nossas atividades, para que cada uma delas nos aproxime do mundo divino.
Nós temos uma missão a cumprir na terra. Esta missão consiste em manifestar Deus em cada coisa. Há que viver a vida terrestre à maneira das plantas: elas estão fixas à terra, mas transformam-na e fazem-na evoluir. O homem não só não deve deixar a terra, a matéria, como deve concentrar-se nela para a transformar. As plantas revelam-nos como não deixar a terra e, ao mesmo tempo, dirigir-se para o céu. É mais uma lição que a natureza nos dá.
Omraam Mikhaël Aïvanhov
Nós temos uma missão a cumprir na terra. Esta missão consiste em manifestar Deus em cada coisa. Há que viver a vida terrestre à maneira das plantas: elas estão fixas à terra, mas transformam-na e fazem-na evoluir. O homem não só não deve deixar a terra, a matéria, como deve concentrar-se nela para a transformar. As plantas revelam-nos como não deixar a terra e, ao mesmo tempo, dirigir-se para o céu. É mais uma lição que a natureza nos dá.
Omraam Mikhaël Aïvanhov
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Acendamos as nossas Lâmpadas...
Sejam quais forem as vossas dificuldades e as vossas tristezas, tentai nunca vos mostrar abatidos nem aflitos; pelo contrário, acendei todas as lâmpadas em vós! Sim, quanto pior correm as coisas, mais deveis acender as vossas lâmpadas.
É o único meio de ultrapassardes as provações e de atrairdes a simpatia e a ajuda dos outros.
Acreditais que os vossos problemas podem tocar o coração das pessoas e então ides falar-lhes neles, exagerando até, na esperança de despertar a sua compaixão. Mas não, esse não é o melhor método.
É claro que elas vos dirão palavras animadoras, vos expressarão os seus votos ou as suas condolências, mas interiormente só procurarão um pretexto para sair dali o mais depressa possível. Sim, infeliz ou felizmente, é assim.
Se quereis repelir as pessoas, falai-lhes das vossas desgraças, das vossas doenças, dos vossos desgostos; em vez de vos escutarem, elas só terão uma coisa em mente: escapar-se.
O que atrai os seres é beleza, é a luz, é o amor…
Portanto, quando tendes aborrecimentos, em vez de irdes falar deles por toda a parte, procurai, pelo pensamento, pela oração, as forças que vos permitirão ultrapassar as vossas dificuldades.
Acender as lâmpadas é isso.
Pensai que as pessoas já estão cheias de todo o tipo de problemas que têm dificuldade em resolver; então, para quê ir ainda sobrecarregá-las com os vossos? Elas não podem fazer nada. Não só perdeis o vosso tempo a contar inutilmente os vossos problemas, como vos enfraqueceis e também correis o risco de perder a estima dos outros.
A melhor forma de resolverdes os vossos problemas é entrardes em vós mesmos e ligardes-vos a todas as entidades luminosas do mundo espiritual que estão prontas a ajudar-vos.
Elas dar-vos-ão a força, a luz e tudo aquilo de que necessitais para resolver os vossos problemas. E isso refletir-se-á beneficamente nos outros:
eles sentirão em vós algo de diferente, verão que suportais as dificuldades, que resistis às provações sem vos queixardes, por isso admirar-vos-ão e virão tomar-vos como modelo.
E até tentarão, se puderem, dar-vos a sua ajuda e o seu apoio.
Ao passo que, se estiverdes sempre abatidos, esmagados, fracos, não só não ganhareis a simpatia dos outros, como não lhes fareis bem algum.
Portanto, sejam quais forem os vossos aborrecimentos, encontrai a atitude e as palavras que possam ajudar todos aqueles que encontrardes.
Será com esse esforço de desapego de interesses pessoais e de generosidade que conseguireis resolver os vossos problemas.
Fraternidade Branca Universal..
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